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23 de dezembro de 2014 Arquivo Público e Histórico

Livro Futebol Amador e Varzeano está à venda no Arquivo

Os interessados no livro Futebol Amador e Varzeano em Rio Claro já podem adquirir os exemplares na sede do Arquivo Municipal, que fica no Núcleo Administrativo Municipal (NAM), no bairro Alto de Santana. Nos próximos dias o livro também estará à venda no setor “156” da prefeitura, na entrada do paço municipal pela Rua 3. O livro custa R$ 40,00.

“Um projeto trabalhoso e muito extenso, que valeu a pena por resultar em uma obra substanciosa”. Com essas palavras a superintendente do Arquivo Público Municipal, Maria Teresa de Arruda Campos, define a obra, que foi lançada em Rio Claro na noite de segunda-feira (22), no paço municipal.

Sob a coordenação da superintendente e do pesquisador José Roberto Sotero, a edição reúne fotografias e informações sobre o futebol amador de Rio Claro que datam desde o ano de 1906, como o Anhangás Futebol Clube – o primeiro time do bairro Cidade Nova – até os anos 2000.

“Essa iniciativa reitera a importância do Arquivo Municipal para a memória histórica de Rio Claro e a riqueza do nosso esporte”, comenta o prefeito Du Altimari, que participou do lançamento do livro e destaca o trabalho do pesquisador José Roberto Sotero. “As fotografias e textos contam belas e curiosas histórias de nossa cidade e nossa gente”, reitera o secretário de Esportes, Reginaldo Breda, que também participou do lançamento do livro.

O evento contou também com a presença dos vereadores Agnelo da Silva Matos Neto, Júlio Lopes e Dalberto Christofoletti; e foi aberto com a exibição do documentário “Pedro Kleiner e o basquete em Rio Claro”, produzido pela equipe do Portal Memória Viva, do Arquivo Público. No curta metragem, o esportista conta alguns de seus triunfos como jogador titular da equipe de basquete de Rio Claro durante 22 anos, e também relata como conheceu o tênis, esporte que praticou por mais de 40 anos.

Com 402 páginas coloridas, o livro Futebol Amador e Varzeano em Rio Claro relata casos pitorescos, antigos hábitos e até mesmo fatos que entrelaçam o futebol com a ferrovia como, por exemplo, sobre partidas que eram controladas pelo horário do trem, uma vez que os jogadores se utilizavam desse meio de transporte. Encerrar o jogo porque se aproximava a hora de chegada do trem era prática que está relatada nos jornais locais da época.

“O levantamento histórico só foi possível porque contamos também com a colaboração de Neucy Pauletto, José Carlos Arnosti e Alvaro Sebastião Pinto Lopes”, explica a superintendente do Arquivo Municipal.

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