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19 de agosto de 2022 Cultura

Domingo tem Circuito Sesc de Artes em Rio Claro

Atividades serão no Centro Cultural, sem cobrança de ingresso.

No domingo (21), Rio Claro receberá o Circuito Sesc de Artes em uma série de atividades no Centro Cultural Roberto Palmari, a partir das 16 horas.
Quem comparecer ao Centro Cultural verá atividades de vivência têxtil, focada em tapeçaria bordada; a performance urbana Escuta!, sobre os afetos que a dança pode gerar; a atração Lalaiá, que promove o encontro de música com o circo; a instalação Vozes Negras na Literatura; o show do músico carioca Chico Chico; e o espetáculo Meus Cabelos de Baobá, desenvolvido em torno de diálogos e música ao vivo.
Não há cobrança de ingressos. O evento é promovido pelo Sesc São Paulo em parceria com a prefeitura. Toda a programação está disponível no endereço https://circuito.sescsp.org.br/cidades/rio-claro/.
Os artistas do Circuito Sesc realizam os espetáculos, shows e oficinas com o objetivo de estimular o uso dos espaços públicos como lugares fundamentais para o convívio social e a troca de experiências e aprendizados, favorecendo os encontros e os afetos em uma perspectiva do desenvolvimento humano por meio da arte e da cultura.
Programação do roteiro
O músico carioca Chico Chico, acompanhado do tecladista Pedro Fonseca e do percussionista Pedro Amparo, apresenta as canções do seu primeiro álbum solo, “Pomares”. Lançado em novembro de 2021, o disco homenageia as mães do artista, Cássia Eller (1962-2001) e Maria Eugênia, e celebra a dinâmica da natureza, da semeadura à morte.

Fernanda Dias (RJ) traz Meus Cabelos de Baobá, espetáculo que se desenvolve em torno de diálogos, e trilha musical ao vivo, entre Dandaluanda e um Baobá. A árvore milenar de origem africana ensina à personagem os valores africanos e desperta a autoestima: primeiro, como menina; em seguida, como mulher, e, finalmente, como rainha, consciente de sua beleza singular, da força ancestral e da identidade negra.

No mundo circense, o Grupo Caravana Tapioca (SP) encena Lalaiá, em que os artistas se revezam nos instrumentos musicais, nos malabares e nas acrobacias, em demonstrações excêntricas de habilidades ao som de ritmos brasileiros.

Em dança, a Cia Híbrida (RJ) coloca em cena a performance Escuta!, espetáculo urbano que busca refletir sobre os afetos que a dança pode gerar. Os bailarinos se misturam ao público, propondo pausas e passos isolados. Em seguida, com fones desplugados, oferecem possibilidades de contato e trocas verbais e não verbais, uma comunicação que se dá de corpo para corpo.

Em Vozes Negras na Literatura, a Cia. Alcina da Palavra (SP) faz mediação de leitura, que acontece em um tapete ilustrado com adinkras (símbolos ideográficos africanos), e propõe um encontro com obras da literatura infantojuvenil criadas por escritoras e escritores negras e negros com protagonistas também negras e negros.
Na Vivência Têxtil – Tapeçaria Bordada, o Coletivo taTear (SP) dedica-se ao compartilhamento de técnicas têxteis, como a milenar tapeçaria bordada, tateando com o público maneiras de tecer novos caminhos com linhas e agulhas.

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