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16 de junho de 2016 Cultura

Salão de Artes de Rio Claro e Mostra Novos Olhares abrem nesta sexta-feira

O 34º Salão de Artes Plásticas de Rio Claro, realização da Secretaria Municipal de Cultura e o 16º Salão de Artes Novos Olhares, do Arquivo Público de Rio Claro, serão abertos oficialmente nesta sexta-feira (17), às 20h30, no Centro Cultural Roberto Palmari. As duas exposições poderão ser visitadas pelo público de 18 de junho a 31 de julho, das 9 às 20 horas. Durante a abertura, na sexta-feira, também estará sendo lançado o livro Novos Olhares: 1997-2016, sobre os dezesseis anos da Mostra Novos Olhares, definida como um concurso de artes que apresenta a cidade pelo olhar dos artistas, nas modalidades de desenho, pintura e escultura.

O Salão de Artes Plásticas é um das principais atrações do mês de aniversário de Rio Claro, que estará completando 189 anos no dia 24. O evento tem tradição e mobiliza artistas de todo País.  Os trabalhos inscritos foram avaliados por uma comissão julgadora formada por Aline Picolo Pascholati, Ted Marcos Colombini e Wagner Galesco Novaes. Coube ao trio de jurados indicarem as melhores obras nas categorias acadêmica e contemporânea.  A premiação do 34º Salão de Artes Plásticas de Rio Claro acontece na solenidade de abertura, na próxima sexta-feira.

Na categoria acadêmica, Cassio Justino, de Leme, recebeu medalha de ouro pela obra “Adeline”. Ademir Fernandes, de Campinas, ficou com a medalha de prata pelo conjunto da obra, e André Mauricio, de Uberlândia (MG), foi premiado com a medalha de bronze, com “Força do Campo”. Recebeu menção honrosa, pelo conjunto da obra, Paulo Tosta, de Jaboticabal.

Na categoria contemporânea, Mayer, do Rio de Janeiro, foi contemplado com a medalha de ouro pela obra “Queixo-Caído (Díptico)”. Damares Rampin, de Rio Claro, recebeu a medalha de prata pelo conjunto da obra, e Raquel Carreli, de Paulínia, ficou com o bronze, também pelo conjunto da obra. As menções honrosas foram para Andréia Mariano, de São Paulo (conjunto da obra), Alam Lima, de Diadema (“Santo Sudário”), Betto Damasceno, de São Bernardo do Campo (conjunto da obra) e Gilio Mialichi, de Limeira (pelo conjunto da obra).

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