As obras de restauro do Museu Histórico e Pedagógico Amador Bueno da Veiga entraram na fase de cobertura do telhado. O serviço está sendo feito com telhas de barro, réplicas das utilizadas na construção original do então Solar da Baronesa. A arquitetura do edifício, que traz vestígios de toda uma época, se retém na memória dos rio-clarenses.
Segundo a empresa Estúdio Sarasá, contratada pela prefeitura de Rio Claro para realizar o restauro do museu, com a cobertura do telhado, que estava quase concluída nesta quinta-feira, 28, outras etapas do cronograma de obras serão acionadas. A primeira delas é a instalação de um piso que separa o térreo do andar superior. São os chamados painéis wall, tecnologia avançada que utiliza composto de miolo de madeira maciça, laminada ou sarrafeada, que também recorre a chapas lisas de cimento reforçado com fio sintético nas partes externas. O material tem características isolantes.
O diretor da empresa responsável pela obra de restauro do Museu, Toninho Sarasá, confirma que as etapas posteriores incluirão as instalações elétricas, o restante das instalações hidráulicas e o acabamento interno e externo, além da pintura. A obra, que já tem 95% dos serviços de alvenaria concluídos e 100% da estrutura metálica pronta, avança agora com a cobertura do telhado.
