O prefeito Du Altimari e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, entregam à comunidade a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Rio Claro na sexta-feira (1), às 13 horas. A inauguração assinala a conquista de um dos mais importantes reforços para o setor de saúde do município, em um investimento de quase R$ 3 milhões. “É um marco em nosso constante trabalho para a melhoria do setor”, avalia Altimari, que recebeu na terça-feira (29) a confirmação da presença do ministro Padilha na atividade.
Com investimento de R$ 2,95 milhões, a UPA possui 1.293 metros quadrados e será uma das referências em atendimento em saúde da rede municipal. “A UPA representa uma grande contribuição ao atendimento das necessidades da população”, confirma o presidente da Fundação Municipal de Saúde, Marco Aurélio Mestrinel, destacando a importância do trabalho conjunto com o governo federal, parceiro do município na implantação da Unidade de Pronto Atendimento que está instalada na avenida 29, 1313, no Bairro do Estádio.
A UPA conta com salas para atendimento, sala de raio-x, recepção, espaço para banho de pacientes, laboratório de análises clínicas, sala de observação pediátrica, entre outros serviços. Para trazer esse benefício, a prefeitura buscou recursos junto ao Ministério da Saúde, que repassou R$ 2 milhões ao município – R$ 1 milhão restante é dinheiro municipal. Além disso, Rio Claro receberá ajuda mensal de R$ 175 mil do governo federal para os serviços da UPA.
Atendimento
Um dos objetivos da UPA é diminuir a sobrecarga dos hospitais. O funcionamento da unidade permite uma cobertura populacional de até 200 mil habitantes, com plantão 24 horas de quatro médicos, no mínino, e atendimento de até 300 pacientes por dia. O atendimento será feito de acordo com a classificação de risco, o que permite ao paciente receber a atenção mais adequada no lugar certo, no tempo correto e com qualidade. Dessa forma, quanto mais grave for o estado de saúde, mais rapidamente o paciente será atendido.
A meta de resolubilidade da UPA é de 99%. A previsão é de que de cada 100 pessoas que passarem por lá, só uma precisará ser encaminhada ao pronto-socorro; as demais deverão ter o problema resolvido ali mesmo.
