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03 de dezembro de 2013 Fundação de Saúde

Copa Laço Branco e Vermelho conscientiza sobre AIDS e violência

A Prefeitura de Rio Claro, por meio das secretarias municipais de Ação Social e Saúde, realizou no domingo, 1º de dezembro, a Copa Laço Branco e Vermelho: Oriente-se no jogo. Previna o ataque. Tratou-se de um dia de lazer com a família, organizado pelo Centro de Referência de Atendimento à mulher, em prol do fim da violência contra as mulheres e da luta mundial contra a Aids.

O evento foi realizado em parceria com o Fundo Social de Solidariedade, Senac Rio Claro, Programa Municipal de Economia Solidária, Núcleo Artevida, Poder Judiciário de Rio Claro, OAB – Subseção Rio Claro, Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro, Conselho Municipal da Mulher, Secretaria da Segurança Pública e Instituto Embelleze Rio Claro.

No decorrer da Copa foram realizadas partidas de futebol de salão, uma unidade móvel da Saúde realizou testes de HIV gratuitos e houve muita recreação infantil com brinquedos. Empreendimentos Econômicos Solidários participaram do evento, levando aos participantes produtos locais confeccionados artesanalmente, os quais despertaram a curiosidade do público, mostrando a valorização dos produtos da terra.

Segundo Neide Eloiza Monteiro (52), representante da Secretaria Municipal de Saúde, “A Aids e a violência contra mulher são vistos com muito preconceito. Então, de uma forma saudável foi possível promover a  interação entre os participantes e a prevenção da doença.”

A vereadora Raquel Picelli compareceu ao local e falou da importância de ter essa atividade com a comunidade: “De forma alegre e descontraída podemos informar e conscientizar a população, fazendo com que as pessoas tenham maior facilidade para absorver estas informações através do lazer.”

Durante a Copa ocorreram várias partidas no sistema mata-mata, com times formados pelo público (time do cidadão), do Fórum (Poder Judiciário), do Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais, do Fundo Social e o do SUS – Mitiko Nevoeiro, contando com o auxilio de um policial militar, responsável pela arbitragem.

A interação entre o público masculino e o feminino foi justamente para acabar com a barreira do preconceito. Primeiramente, destacando a importância de se fazer o exame de Aids, e, depois, no sentido da conscientização contra a violência que recai sobre a mulher. Para finalizar a competição, o time campeão pôde jogar contra o time feminino de futebol de salão de Rio Claro, enfatizando ainda mais a ideia central do evento.

Para Reinaldo Aparecido (32), participante dos jogos, “é importante conscientizar que a violência não leva a lugar algum, só gera mais conflito e desentendimento.” E completa: “Os homens não podem ter preconceitos sobre exames, é necessário fazer para prevenir. Eu mesmo já fiz o meu teste de Aids.”

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