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08 de agosto de 2013 Fundação de Saúde

Vacina antirrábica prossegue no fim de semana

A vacinação antirrábica em cães e gatos prossegue neste fim de semana no município de Rio Claro. O CCZ – Centro de Controle de Zoonoses – da Fundação Municipal de Saúde irá atuar nos seguintes postos:

Sábado (10) – Cidade Jardim (manhã Boulevard e à tarde na praça da Avenida 41); Jardim Leblon (Rua João Polastri/Avenida 57), Jardim Anhanguera (Rua 21 com Avenidas 59 e 61); Jardim Donangela (Avenida 23 com Ruas 6 e 7); Saúde e Jardim Santo Antonio (Rua 1 com Avenida 19); Boa Morte e São Benedito (Praça do Bom Jesus); Vila do Rádio (Escola Paulo Koelle); Centro (Jardim Público e Avenida 16 com Ruas 4 e 5).

Domingo (11) – Vila Nova (Igreja Nossa Senhora da Graças); Vila Alemã (Rua 6-A com Avenida 32-A); Jardim Ipê (Escola Dijiliah); Vila Alemã/BelaVista (Avenida 24 com Avenida Ulysses); Bela Vista/Vila Bela (Grêmio); Vila Indaiá (Praça do Daae); Cidade Nova (Avenida Navarro d Andrade com Avenida 7-A); Vila Paulista (Praça da Rua P4); Jardim Conduta (Rua P4 com Avenidas 35 e 39).

A raiva

Cães e gatos com idade igual ou superior a três meses e que estejam saudáveis podem ser levados aos pontos devacinação para que recebam a dose da antirrábica. A vacina é grátis e deve ser aplicada uma vez ao ano.

Os proprietários devem levar a carteira de vacinação no dia da campanha. Caso não tenha o documento, a equipe fornecerá uma nova caderneta.

A campanha acontece nos finais de semana. Teve início no dia 03 e será encerrada no dia 08 de setembro. Nos dois primeiros dias de vacinação (03 e 04) foram vacinados 2003 animais.

A vacina antirrábica é para combater a raiva, doença infecciosa aguda e sempre fatal causada por um vírus que se alastra pelo sistema nervoso do animal doméstico ou selvagem, como cães, gatos, macacos, morcegos e o homem. A transmissão ocorre pela saliva do animal contaminado.

Os sintomas são: espasmos musculares, ansiedade extrema, convulsões, violenta raiva, impulso incontrolável de morder e bater nos outros. Os espasmos musculares do orofaringe tornam a deglutição muito dolorosa. O indivíduo desenvolve medo incontrolável até da visão dos líquidos (hidrofobia) não há perda da consciência até a instalação do coma, a morte ocorre em 100% dos casos.

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