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30 de maio de 2012 Fundação de Saúde

Vacinação contra a gripe vai até sexta-feira

A campanha de vacinação contra a gripe foi prorrogada e termina nesta sexta-feira (1). Rio Claro ainda não alcançou a meta de vacinar 80% da população dos grupos contemplados e a Vigilância Epidemiológica alerta que aqueles que ainda não receberam a vacina devem procurar uma unidade de saúde para serem imunizados. O atendimento está sendo feito das 8 às 16 horas em todas as unidades de saúde.

Conforme divulgado pelo Ministério da Saúde, o principal objetivo da campanha de vacinação é reduzir a mortalidade, as complicações e as internações provocadas por infecções do vírus da gripe. Como resultado da imunização, no Brasil, em 2011, houve redução de 64,1% nas mortes por agravamento da gripe H1N1 – foram 53 óbitos, contra 148 no ano anterior. Já o número de casos graves notificados diminuiu 44% – de 9.383 para 5.230. O Ministério da Saúde alerta que, no entanto, se não forem mantidas altas coberturas vacinais, esses números poderão voltar a se elevar neste ano.

Segundo a coordenadora da VE, Ivana Freschi de Souza, com as baixas temperaturas aumentam os riscos de se contrair gripe e outras doenças ligadas ao sistema respiratório. Isto se soma ao fato de que, nos dias frios, as pessoas ficam em locais fechados, respirando um ar viciado, aumentando, assim, a transmissão. Ivana acrescenta que as residências também ficam mais fechadas impedindo a troca de ar e a entrada de sol nas casas.

Estão sendo atendidos na vacinação contra a gripe os doentes crônicos nas áreas de cardiologia, pneumologia e nefrologia, bem como os hipertensos e diabéticos, pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, crianças com idade entre seis meses e dois anos incompletos (ou 23 meses e 29 dias de idade) e trabalhadores da saúde. O último levantamento feito pela Vigilância Epidemiológica, divulgado na quinta-feira (23), apontou a vacinação de 13.914 pessoas em Rio Claro. Foram vacinados 10.343 idosos (41,46%), 712 gestantes (40,41%), 1.808 crianças (51,31%) e 1.051 trabalhadores de saúde (32,17%).

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