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01 de novembro de 2011 Cultura

Com recursos liberados, prefeitura anuncia licitação para reconstruir Museu Amador Bueno da Veiga

A prefeitura de Rio Claro espera concluir em até 40 dias a licitação para dar início às obras de restauração do Museu Histórico e Pedagógico Amador Bueno da Veiga, parcialmente destruído por um incêndio em meados de 2010. O prédio histórico foi atingido por um violento incêndio, no primeiro semestre do ano passado.

Os recursos para a execução das obras, no montante de R$ 3,8 milhões, foram liberados há uma semana pela Caixa Econômica Federal, após o projeto ter sido aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.

“Estamos sintonizados com o Iphan e com o Condephaat para que possamos anunciar, ainda em novembro ou logo no início de dezembro, a empresa que ficará encarregada da obra”, informou nesta terça-feira, dia 1º, o secretário de Obras Ivan Falcão de Domenico.

O edital deverá exigir que as empresas interessadas em participar da licitação tenham notória especialização em obras com as características do museu, ou seja, classificadas como patrimônio histórico, conforme determinam os órgãos responsáveis. Trata-se, portanto, de um trabalho diferenciado.

“Foi um processo longo, de trâmite vagaroso tendo em vista a legislação especial à qual estão subordinadas as edificações de valor histórico-cultural” explicou o prefeito Du Altimari. “Importa, no entanto, que fizemos todo o percurso rigorosamente dentro das exigências, reivindicamos e obtivemos os recursos financeiros necessários e, em breve, estaremos devolvendo à cidade e aos rio-clarenses o Museu completamente recuperado”, acrescentou.

O projeto elaborado para a reconstrução e recuperação do prédio histórico incluiu a construção de um anexo que será erguido nos fundos do terreno ocupado pelo Museu. “Nossa prioridade, porém, será a reconstrução e recuperação do prédio antigo, objeto dos recursos financeiros liberados pela Caixa”, observou o secretário Ivan.

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