Tablado já está pronto. Passarela começa a ser implantada.
As obras de construção da nova ponte do Jardim Novo prosseguem em Rio Claro com o início da construção da passarela, que vai dar mais segurança para os pedestres que transitarem pelo local. A ponte antiga, que está sendo substituída, não tinha espaço exclusivo para os transeuntes. Nos próximos dias a Secretaria de Obras inicia a implantação de redutores de velocidade nos dois acessos à ponte, que já está com o tablado e um dos guarda-corpos finalizados. “É uma obra que oferece toda a segurança para os condutores e pedestres e que vai levar maior comodidade aos moradores que pedem pela liberação desse trecho”, comenta o prefeito João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria.
A prefeitura também providencia outras melhorias para o trecho, como calçadas, nova iluminação e pintura de solo. “Já a ponte de madeira em si está sendo feita com acompanhamento técnico, de acordo com todas as normas exigidas para um tráfego seguro”, destaca o engenheiro e secretário de Obras, Paulo Roberto de Lima.
A nova ponte terá capacidade para suportar peso de até 60 toneladas. Sobre ela poderão transitar ônibus urbanos, caminhões menores e carros. Já os caminhões de carga, que geralmente ultrapassam 60 toneladas, deverão utilizar a ponte de concreto a 500 metros dali, que liga o Jardim Novo ao bairro Terra Nova e foi duplicada em 2017.
“A nova ponte do Jardim Novo tem oito troncos de eucalipto tratado no espaço para veículos”, explica o engenheiro civil e diretor do departamento municipal de Obras Públicas Válter Godoy. “As madeiras tratadas têm maior resistência e durabilidade que as sem tratamento”, acrescenta.
Essa madeira foi doada pela Fundação Florestal e tratada pela Prema Tecnologia e Comércio Ltda. Na passarela para pedestres estão sento utilizados dois troncos doados pela empresa Rumo Logística. São madeiras antigas, porém igualmente tratadas e em perfeitas condições para o uso dos pedestres. Dois outros troncos tratados doados pela Rumo estão sendo usados para o guarda-corpo da estrutura.
Tanto os eucaliptos doados pela Fundação Florestal quanto pela empresa Rumo, além do tratamento da madeira feita pela Prema, não tiveram custos para os cofres públicos municipais.Área de anexos