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18 de janeiro de 2012 Planejamento e Habitação

Mais 496 famílias começam ano novo com casa própria garantida

A Prefeitura de Rio Claro espera anunciar nas próximas semanas o início da construção de mais 496 moradias financiadas pelo programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Os condomínios serão verticais, tratando-se, portanto, de apartamentos. Além disso, serão todos dotados da necessária infraestrutura urbana.

“Na fase atual, a construtora Simétrica Engenharia, vencedora da licitação, está apresentando à Caixa Econômica Federal toda a documentação necessária para que a instituição financeira libere os recursos”, explica o secretário municipal de Habitação, Agnelo da Silva Matos Neto. As unidades habitacionais são destinadas à família com renda de até R$ 1.600,00 e o valor da prestação não pode ser superior a 10% da renda.

Ao todo, serão cinco empreendimentos, quatro deles no Jardim Araucária e um na região da Vila Cristina. No Jardim Araucária serão construídos os seguintes residenciais: Jacarandá, com 112 unidades habitacionais; Aroeira, com 80 unidades; Sibipiruna, com 96 e Cabreúva, também com 96 moradias. O Residencial Jasmim, que completa a relação dos novos empreendimentos habitacionais terá 112 moradias e será construído na Vila Cristina.

Os terrenos que abrigarão os cinco novos conjuntos eram de propriedade do município e foram cedidos para a execução dos projetos, ação que facilitou enormemente as negociações com o governo federal no âmbito do programa Minha Casa, Minha Vida. Observe-se, ainda, que todas as 496 unidades deverão ser entregues no prazo de 12 meses após a emissão da ordem de serviço, que decorrerá da liberação da Caixa Econômica Federal.

“Em dezembro, justamente no período do Natal, entregamos as chaves para 112 famílias do Residencial Quirino e, agora, estamos diante da perspectiva de garantir a casa própria para mais 496 famílias dentro de um ano, aproximadamente”, disse o prefeito Du Altimari.

“Para essas pessoas, o acesso à moradia representa um grande salto na qualidade de vida, porque quem vive ou conhece essa realidade sabe perfeitamente como é difícil para um cidadão de baixa renda arcar com os custos do aluguel, que consome boa parte do salário e subtrai dinheiro de outros itens indispensáveis, como alimentação, vestuário e lazer” lembrou Altimari.

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