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28 de agosto de 2015 Planejamento e Habitação

Prefeitura finaliza trabalhos sociais com 96 mutuários do Residencial Sibipiruna

A Secretaria Municipal de Habitação encerra neste sábado (30), a partir das 11 horas, os trabalhos sociais com as 96 famílias do Residencial Sibipiruna, um dos quatro empreendimentos do programa Minha Casa Minha Vida construído no Jardim Araucária.

A assistente social Sabrina Guillen Gonçalves Sartori, responsável pelos trabalhos sociais naquele conjunto de apartamentos, explica que as atividades estão previstas no projeto habitacional e são bancadas por recursos federais. No caso do Sibipiruna, o investimento foi de R$ 109.440,00.

Estruturar um condomínio, planejar e organizar as despesas e receitas, eleger o síndico de cada um dos edifícios e um conselho geral para a tomada de decisões mais amplas são alguns objetivos a que se dedicam estes trabalhos sociais, ações que se inspiram nos preceitos da cidadania e coexistência em sociedade.

As atividades começaram já na fase de pré-ocupação dos imóveis, simultaneamente ao processo de seleção das famílias, com apoio no cadastro único. No Sibipiruna, isto aconteceu em maio de 2013, e avançou depois, em meados de 2014, com a entrega das chaves aos mutuários. Os trabalhos sociais são realizados em praticamente todos os empreendimentos habitacionais desenvolvidos pela parceria prefeitura e governo federal, incluindo os mais de 2000 apartamentos que estão sendo erguidos na região do Terra Nova.

Em linhas gerais, o trabalho social da habitação procura ambientar os mutuários com a vida em um condomínio, onde os espaços comuns devem ser compartilhados. Isso, tendo em vista que em cidades de urbanização predominantemente horizontal, como Rio Claro, as famílias contempladas com apartamentos dos projetos habitacionais para a população de baixa renda “residiam em casas, o que é bem diferente de conviver num condomínio de apartamentos”, relata a assistente social.

Orientado sobre como deve ocorrer essa convivência com outras famílias, aprendendo a zelar por uma patrimônio que é de todos, o mutuário também é confrontado “com as responsabilidades que tem em relação às áreas de uso comum e do seu próprio imóvel, que lhe chega às mãos já com toda a documentação regularizada e infraestrutura urbana básica”, observa a secretária de Habitação, Maria José Stivalli, que reforça a importância da ação desenvolvida pela diretoria de Acompanhamento e Cadastro Social, coordenada pela assistente social Elaine Ávila Scaglia.

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