MENU

accessible_forward Acessibilidade
28 de setembro de 2017 Saúde

Rio Claro participa de encontro sobre Classificação de Funcionalidade e Saúde

Rio Claro participou nesta semana do encontro sobre Classificação Internacional de Funcionalidade e Saúde (CIF), realizado em Osasco. “É fundamental para o município fazer parte dos debates que englobam a situação das pessoas com deficiência”, comenta Paulo Meyer, da assessoria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, vinculada à Secretaria Municipal de Cultura. A CIF estabelece os parâmetros para avaliação das condições de saúde e funcionalidade das pessoas, doentes ou não. Além disso, identifica fatores ambientais e pessoais que favorecem a qualidade de vida da população. Ou seja, vai além da Classificação Internacional de Doenças (CID), sendo referência complementar.

De acordo com Meyer, a prefeitura vem trabalhando junto com o Conselho dos Direitos da Pessoa com Deficiência com o intuito de fomentar o respeito a essa faixa da população. “Estamos abordando o assunto na perspectiva da legalidade e também no aspecto sócio-cultural, das práticas do dia a dia, como trabalho, lazer e outros”, comenta.

Para o analista de Políticas Públicas da prefeitura, Vilson Andrade, o debate em Osasco deixou clara a importância da utilização da CIF de forma transversal e intersetorial na prefeitura. “É uma ferramenta que contribui muito em diferentes áreas como saúde, educação, desenvolvimento social e na implantação e desenvolvimento de políticas públicas”, explica.

A coordenadora de Educação Especial da prefeitura de Rio Claro, Simara Pereira da Mata, que também esteve presente ao debate, afirma que “a CIF permite ampliar a compreensão do estudante ao qual a Educação Especial se dedica, dando mais subsídios para se discutir a Educação Inclusiva, o acesso aos espaços da escola, remoção de barreiras e outros temas”.

A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Rio Claro, Sonia Carrocine, também esteve presente à atividade. “Esses encontros são essenciais pela discussão em si e pela troca de experiências”, ressalta.

Pular para o conteúdo