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21 de junho de 2016 Agricultura

​Agricultores poderão obter permissão de​ uso do espaço na Central de Agronegócio

A prefeitura de Rio Claro estuda a possibilidade de conceder, a título de permissão de uso, área atualmente ocupada pela Central de Agronegócio (no antigo espaço Livre da Vila Martins) aos feirantes que movimentam as feiras do produtor, também denominadas Feira Corujão, que acontecem naquele espaço às terças e sextas-feiras, com início às 18 horas.

O anúncio foi feito na sexta-feira (17), pelo prefeito Du Altimari, em resposta ao abaixo assinado, com este teor, que recebeu das mãos do representante dos requerentes, o agricultor João Francisco Spolador. “Cremos que será possível atender ao pedido e vemos nisso a oportunidade de manifestar nosso reconhecimento ao trabalho dos nossos produtores rurais, que se fortaleceram muito nos últimos anos, principalmente no aspecto organizacional”, destacou Altimari.

O abaixo-assinado reuniu aproximadamente 500 assinaturas de feirantes, que também são agricultores, bem como de consumidores que se abastecem nas feiras ali realizadas, além de moradores das imediações, que aprovam a destinação do local às atividades mencionadas.

Segundo Altimari, a permissão de uso da área deverá ser feita no sistema de compartilhamento, situação em que a prefeitura e os feirantes poderão utilizar aquele espaço, procurando harmonizar a agenda de atividades.  Na avaliação do secretário municipal de Agricultura, Abastecimento e Silvicultura, Carlos Alberto Teixeira De Lucca, “a cessão do espaço dará mais segurança aos feirantes, que também assumirão responsabilidade com a conservação e manutenção, melhorando as instalações e atraindo mais consumidores”.

Spolador antecipa que o foco dos signatários do abaixo-assinado é assegurar o espaço para as atividades ligadas à agricultura, assinalando que o local já abriga a Associação dos Apicultores de Rio Claro (Apirc) e a própria Central de Agronegócios, além de receber duas edições da Feira Corujão. “Porém, precisamos dessa segurança, de um documento legal que nos tranqüilize e nos libere para cuidar das instalações e desse espaço, que fica numa área valorizada da cidade”, afirmou.
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