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28 de novembro de 2012 Segurança e Defesa Civil

Investimentos dão nova cara à Vigilância Patrimonial da prefeitura de Rio Claro

O setor de Vigilância Patrimonial da prefeitura de Rio Claro comemora nessa sexta-feira (3) o terceiro aniversário da mudança para a atual sede do serviço, dentro do Lago Azul. A data será lembrada com atividade que acontece a partir das 11 horas.

“Para nós é um fato importante, pois a mudança de sede marca uma verdadeira virada no setor”, comenta o diretor Marcelo Campos, lembrando que a função de vigia é uma das mais antigas vinculadas aos serviços da prefeitura.

“A partir da mudança de sede nosso trabalho deu um salto em termos de profissionalização, com visíveis melhoras estruturais”, afirma Campos. Além das novas instalações, o setor conta atualmente com três carros, cinco motocicletas e cinco bicicletas. “Com isso, temos melhores condições de realizar rondas pelos prédios e demais próprios municipais, já que a demanda é grande em relação à quantidade de profissionais que temos à disposição”, acrescenta.

O Secretário Municipal de Segurança e Defesa Civil, José Gustavo Viegas Carneiro, destaca ainda o aprimoramento pelo qual os vigias vêm passando por intermédio de cursos. “Além da estrutura, estamos investindo nas pessoas que constroem o dia a dia desse trabalho essencial dentro do serviço público municipal”, diz.

Hoje o setor conta com 120 vigias patrimoniais, que fazem a vigilância no Lago Azul, Núcleo Administrativo Municipal, unidades municipais de saúde, paço municipal, cemitério municipal, velório municipal, Casa do Artesão, Central de Agronegócios, aproximadamente 20 escolas municipais, complexo educacional (que, pelo tamanho, precisa de dois vigias por turno), delegacia e outros prédios de serviços públicos, além de realizar as rondas e dar apoio durante eventos que mobilizam grande quantidade de pessoas.

Há cerca de um ano meio o setor incorporou o trabalho de recolhimento de animais de grande porte soltos nas vias públicas.

Esses animais são encaminhados ao Centro de Acolhimento de Animais de Grande Porte, localizado no antigo Matadouro, na rua João Polastri, sem número. Os animais recolhidos recebem todo o cuidado e atenção, são vermifugados, alimentados e recebem avaliação veterinária.

Depois que o animal é recolhido, é feita uma notificação para que o dono vá retirar o animal. Passado o prazo, esse animal passa a ser de posse da prefeitura, que periodicamente realiza leilões para a venda desses animais. “No início, chegamos a recolher 15 animais em um só dia”, relembra Campos.

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