A população de Rio Claro dispõe, agora, de seis ecopontos em atividade para vários tipos de descarte. As três novas unidades instaladas pela prefeitura estão funcionando no Inocoop/Jardim Guanabara, Jardim Figueira e Jardim das Palmeiras e se somam às que já existem desde 2011 no Jardim São Paulo, Cervezão e São Miguel.
Os ecopontos foram projetados para receber materiais recicláveis – plástico, papel, papelão, vidro e metal – e descartes como móveis velhos, isopor, aparelhos eletrônicos inservíveis, lâmpadas comuns e fluorescentes, pilhas, baterias, restos de podas de árvores, quantidades não superiores a um metro cúbico de entulhos de construção e até mesmo óleo de cozinha usado, desde que embalado adequadamente. Os ecopontos não recebem lixo orgânico, para o qual existe o sistema de coleta domiciliar.
As novas unidades seguem o padrão visual e estrutura adotados nos outros ecopontos, que passaram por reforma e estão mais facilmente identificáveis, com nova pintura – prevalecendo a cor verde –, telas de proteção mais resistentes, placa informativa sobre os tipos de descartes aceitos e horário de funcionamento do serviço.
O horário, aliás, é um dos diferenciais desta nova fase dos ecopontos de Rio Claro. O atendimento agora está sendo feito das 6 às 22 horas, de segunda a sábado. “Nos feriados os ecopontos também funcionam, das 8 às 17 horas”, informa a diretora de Resíduos Sólidos da Secretaria de Planejamento, Desenvolvimento e Meio Ambiente (Sepladema), Regina Ferreira da Silva.
A secretária de Planejamento, Desenvolvimento e Meio Ambiente (Sepladema), Olga Salomão, observa que além do horário ampliado e das instalações mais práticas e funcionais, a empresa Ambientelix, que realiza a operacionalização e manutenção dos Ecopontos, também faz a vigilância das unidades.
“O atendimento nos ecopontos, conjugado ao trabalho feito na operação catgabagulho e o desenvolvido pela cooperativa Cooperviva, que atua na coleta de recicláveis, oferece melhores condições para que todos ajudem a manter a cidade limpa”, afirma a titular da Sepladema, reforçando que “a colaboração da comunidade é fundamental neste processo”.
