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24 de janeiro de 2014 Sem categoria

Carnaval em Rio Claro gera quase 90 empregos temporários nas escolas de samba

Na preparação para realizar os desfiles no carnaval 2014 as escolas de samba de Rio Claro estão gerando quase 90 empregos temporários na cidade. São costureiras, bordadeiras, pintores, marceneiros e serralheiros, entre outros profissionais que têm no carnaval uma boa ocasião para melhorar a renda.

“O carnaval representa oportunidade de emprego para essas pessoas, que, com seu trabalho, contribuem para o sucesso das escolas e para a beleza do espetáculo”, afirma José Renato Gonçalves, presidente da Comissão Organizadora de Carnaval (COC), que também destaca a mobilização da comunidade que contribui com trabalho voluntário nas agremiações. “O voluntariado é outra fonte fundamental de mão de obra na preparação dos desfiles de carnaval em Rio Claro”, comenta.

A Escola de Samba Grasifs, por exemplo, anunciou que até agora todo trabalho está sendo executado pelos próprios membros da agremiação. Mas, indiscutivelmente, a montagem das escolas de samba tem contribuído com o emprego e geração de renda.

Só na escola de samba Unidos da Vila Alemã (UVA) são 50 pessoas contratadas para que tudo esteja pronto para o desfile. O presidente Jeferson Zanotti explica que para a execução do projeto carnavalesco da escola é essencial realizar as contratações. “A maioria dos membros da comunidade trabalha, tem o seu emprego, e não pode se dedicar exclusivamente à escola, o que faz da contratação de empregados o caminho para que o trabalho no barracão não pare e seja concluído em tempo”, diz Zanotti.

“O trabalho do pessoal começou há cerca de 30 dias e a expectativa é que só termine às vésperas do carnaval”, comenta Cidinho Geniselli,  presidente da escola de samba A Casamba, onde 25 pessoas remuneradas dedicam-se à confecção de fantasias e alegorias, e durante três meses têm esta atividade como fonte de renda.

Na escola de samba Samuca foram criados aproximadamente 14 empregos temporários na preparação do carnaval. “Estas pessoas representam a mão-de-obra especializada e acabam ensinando e liderando o trabalho com os voluntários da escola”, diz Welson Camargo, presidente da escola.

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