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02 de outubro de 2010 Sem categoria

Gestão estratégica de recursos hídricos do Ciesp tem etapa nesta sexta, em Rio Claro

Um dos 10 módulos do curso “Gestão estratégica de recursos hídricos voltada aos usuários industriais”, resultado de parceria do Ciesp com apoio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Consórcio PCJ, será realizado nesta sexta-feira, 1º de outubro, no Ciesp de Rio Claro, localizado na Avenida Presidente Kennedy, nº 900. A abertura será feita pelo secretário de Desenvolvimento Econômico de Rio Claro, João Zaine, às 8h30 e o curso se estenderá até as 17 horas.

A área ambiental do Ciesp-Sede (Centro da Indústria do Estado de São Paulo) lançou o referido curso durante o workshop “A importância da participação do setor produtivo em fóruns ambientais”, na terça-feira, 28, em Jundiaí, evento que teve a presença do secretário rio-clarense.

O curso, financiado com recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos, é o primeiro projeto voltado para o setor industrial aprovado pelo Comitê de Bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí – CBH-PCJ, e objetiva levar aos usuários industriais informações essenciais para o adequado gerenciamento de recursos hídricos, insumo estratégico para todas as atividades econômicas.

Totalmente gratuito para a indústria, o treinamento é composto por 10 módulos, que serão ministrados um por dia, com conteúdo exclusivo, nas sedes do Ciesp na região. Todo o material de apoio será oferecido pelo Consórcio PCJ. As vagas são limitadas, e os associados do Ciesp têm preferência na inscrição. Os participantes que cursarem todos os módulos receberão um certificado ao final e um livro sobre o tema. O telefone do Ciesp em Rio Claro é 3524-4910. As inscrições podem ser feitas pelo email [email protected] ou também pelo telefone (19) 3475-9406.

Segundo Eduardo San Martin, diretor de Meio Ambiente do Ciesp, há aproximadamente 500 fóruns ambientais onde representantes da indústria paulista podem ser ouvidos, como os comitês de Bacias, subcomitês, Conselho Estadual de Recursos Hídricos e Câmara Ambiental, entre outros. “E a ausência da representatividade do setor produtivo, nesses casos, pode determinar a tomada de caminhos diferentes”, assinala o diretor.

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