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14 de maio de 2013 Sem categoria

Greve tem cadeados em escolas e posto de saúde

Na segunda-feira, 13 de maio, primeiro dia da paralisação de servidores públicos municipais de Rio Claro, muitos servidores que não aderiram à greve organizada pelo sindicato da categoria tiveram dificuldades para adentrar a seus locais de trabalho. As escolas foram os principais alvos das ações daqueles que tentavam impedir o funcionamento normal dos serviços municipais. O setor de saúde também foi prejudicado.

A estratégia mais utilizada foi a colocação de cadeados nos portões, para tentar barrar a entrada dos servidores, alunos e público. Nem as creches foram poupadas. Na creche Mora Guimarães, localizada no bairro Nosso Neto e que atende 64 crianças, um cadeado foi colocado no portão principal. Na Escola Monsenhor Martins, na Vila Operária, muitos pais voltaram para casa com seus filhos sem esperar que o portão fosse desobstruído. A Monsenhor atende 722 alunos de 6 a 10 anos de idade.

Conforme levantamento do setor de segurança do município, outras 12 unidades escolares tiveram o funcionamento comprometido em função dos cadeados: Marina Fredini, Samira Savoldi, Lucídia Soares, Luiz Martins, Projeto Sol Nascente, Projeto Amizade e Vida, escola Maria Marrote, Diva Marques, Dom Pedro I, Clara Freire, Monteiro Lobato e Darci Reginatto.

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