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04 de setembro de 2014 Sem categoria

Prefeitura recebe projeto para reforma do antigo Colégio Vocacional

A prefeitura de Rio Claro recebeu nesta semana o pedido de aprovação prévia do projeto executivo de arquitetura para a reforma do prédio onde funcionou o antigo Colégio Vocacional, localizado na Rua 2, com a Avenida 40, em frente ao Centro Cultural.

O local deverá passar a abrigar a Escola Técnica Estadual Armando Bayeux da Silva, que hoje funciona na Avenida 5, região central da cidade. Com a transferência, o prédio do Bayeux será ocupado por órgãos municipais que hoje atendem em prédios alugados. “Além de preservar dois patrimônios de grande importância na história educacional de Rio Claro, vamos conseguir reduzir os gastos do município com aluguéis”, observa o prefeito Du Altimari, que fez vários encaminhamentos para que o processo de reforma do prédio se concretizasse. A reforma foi um compromisso assumido pelo secretário estadual da Educação, Herman Jacobus Voorwald, com o prefeito de Rio Claro, e deverá receber investimentos da ordem de R$ 10 milhões.

Em parte do prédio na Rua 2 funciona a Escola Estadual Chanceler Raul Fernandes, que continuará com suas atividades naquele local.

O projeto de reforma foi desenvolvido pela Fundação para Pesquisa em Arquitetura e Ambiente (Fupam), órgão ligado à USP (Universidade de São Paulo).

De acordo com o secretário de Obras de Rio Claro, Rodrigo Mussio, o projeto prevê que as novas instalações do Bayeux ficarão em área de 16.988,90 metros quadrados. Desse total, 8.095,57 metros quadrados serão de área construída.

O prédio terá seis grandes divisões, onde ficarão os blocos administrativo e pedagógico, auditório, refeitório, biblioteca, laboratório de química e laboratório de mecânica, além de ginásio de esportes. São 15 salas de aula, laboratórios de informática, laboratórios multiuso e vários laboratórios de ciências.

“Será uma grande obra, que exigirá a demolição de parte da estrutura atual e terá uma concepção moderna, com todas as condições de acessibilidade”, observa Mussio.


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