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20 de junho de 2010 Sem categoria

Rio Claro intensifica preparativos para peça com Elizabeth Savala no Jardim

    Os preparativos para a apresentação de Elizabeth Savala em Rio Claro estão sendo intensificados a uma semana da montagem da peça Friziléia, uma Esposa à Beira de Um Ataque de Nervos!.
    Nos últimos dias, a prefeitura providenciou limpeza dos bancos do Jardim Público, onde o espetáculo será apresentado gratuitamente à comunidade na sexta-feira (25), às 19h30.
    Setores da prefeitura, como a Guarda Civil e a Secretaria de Mobilidade Urbana e Sistema Viário também confirmaram apoio e darão suporte para a apresentação.
    Placas de divulgação foram colocadas em pontos movimentados do município, para ajudar na divulgação da peça que deve ser um dos pontos altos do calendário de programação dos 183 anos de Rio Claro.
    Com ‘Friziléia’, os expectadores de Rio Claro e região poderão conferir aquele que vem sendo considerado um dos pontos altos dos 35 anos de carreira de Elizabeth Savala.
    Além disso, o público verá um espetáculo diferenciado no qual, sozinha no palco, a atriz contracenará virtualmente com os atores Marcelo Escorel, Maria Esmeralda e a própria Elizabeth Savala, em participações pré-gravadas projetadas sobre o cenário.
    A comédia escrita por Camilo Áttila e Luís Campelo Torres, com direção de Luís Arthur Nunes, consegue levar aos palcos montados em praças públicas o mesmo clima de uma sala fechada.
    O principal trunfo é a elogiada performance de Savala, que encarna a protagonista com um “timing” e intimidade assombrosos.
Humor
    O espetáculo, de uma hora e meia de duração, já percorreu o Rio de Janeiro e São Paulo em teatros de 33 cidades, lonas culturais, cruzeiros marítimos e apresentações ao ar livre nas favelas do Rio de Janeiro e em cidades paulistas de médio e pequeno porte, divertindo e emocionando uma ampla variedade de público.
    “Friziléia” fala de uma mulher comum que casou por pressão da sociedade e virou a clássica dona de casa. Entediada e frustrada, retoma a veia juvenil – quando era líder estudantil combativa – e prepara um final inesperado para sua saga tragicômica: engendrar a própria morte de forma espetacular, para denunciar sua condição de explorada pelo marido, filhos, sociedade.
    Com esse enredo, o espetáculo propõe uma releitura da figura de “Amélia”, sinônimo das conformadas operárias do lar, imortalizada pelo samba de 1941 de Ataulfo Alves e Mário Lago. Com viés crítico e bem-humorado, a peça também se tornou sucesso de crítica desde que começou a ser apresentada, em 2003. Em 2005, no teatro Bibi Ferreira, em São Paulo, atingiu dez meses em cartaz, sempre com grande receptividade do público e dos críticos.

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